Comer no celular pode te fazer engordar

Comer no celular é uma prática cada vez mais comum na vida moderna.

Muitas pessoas aproveitam o tempo livre enquanto estão conectadas a seus dispositivos para fazer uma refeição rápida ou um lanche. No entanto, essa prática pode ter vários prejuízos para a saúde física e mental.

O primeiro problema associado a comer no celular é que pode levar a uma alimentação inadequada e pouco saudável.

Quando estamos distraídos com o celular, não prestamos atenção à comida que estamos consumindo. Isso pode levar a uma maior ingestão de alimentos processados, ricos em açúcar e gordura, e com baixo valor nutricional. Além disso, comer no celular também pode levar a uma maior ingestão de calorias, pois muitas vezes comemos mais do que precisamos sem perceber.

Outro prejuízo associado a comer no celular é a má digestão e a indigestão. Quando estamos distraídos com o celular, tendemos a comer mais rápido e a engolir grandes quantidades de comida sem mastigar adequadamente. Isso pode levar a problemas digestivos, como refluxo ácido, inchaço, gases e dores de estômago.

Além dos prejuízos físicos, comer no celular também pode afetar negativamente a saúde mental. Ao ficarmos constantemente conectados aos nossos dispositivos enquanto comemos, perdemos a oportunidade de desacelerar, relaxar e aproveitar a comida com mais consciência e prazer. Isso pode levar a uma maior ansiedade, estresse e uma sensação de desconexão com a comida e com o ambiente ao nosso redor.

Uma nova abordagem para você perder peso

Nós sabemos que é difícil se desconectar de fato e focar no que você está comendo em meio a tantos estímulos externos.

É por isso que criamos o programa Alimentação Real, uma abordagem inovadora e baseada em ciência para ajudar as pessoas a perder peso de forma eficaz e duradoura. 

Este programa inclui uma série de chás, óleos e temperos que são simples de adicionar à sua dieta diária e que ajudam a equilibrar seus níveis hormonais para maximizar a perda de peso.

Ao contrário de dietas restritivas e contar calorias, o programa Alimentação Real não exige que você passe fome ou abandone os alimentos que ama. 

Em vez disso, o objetivo é ajudá-lo a entender como os alimentos que você já come afetam seus níveis hormonais e a fazer escolhas alimentares inteligentes que o ajudem a alcançar seus objetivos de forma natural e saudável.

Não há nenhum truque ou atalho aqui!

Tudo é baseado em ciência e comprovado por estudos para ajudar a equilibrar seus níveis hormonais e estimular seu metabolismo, ajudando você a alcançar sua meta de perda de peso sem passar fome ou contar calorias. É uma abordagem única e eficaz que pode fazer toda a diferença na sua jornada de perda de peso.

Emagreça de Vez Com Técnicas Cientificamente Embasadas

O nosso Protocolo Alimentar Hormonal vai te ajudar a ter refeições muito melhores, saborosas e, ainda assim, perder muito mais peso.

Já pensou conseguir emagrecer comendo comida de verdade e sem precisar de dietas malucas e restritivas?

O Protocolo é o pilar principal do nosso Programa de Alimentação Real, que contém ainda diversos outros hábitos e dicas que irão fazer toda a diferença no seu peso, ajudando você a alcançar seu objetivo em pouco tempo e de maneira saudável e sem sacrifícios.

Assuma o controle de sua saúde e junte-se ao nosso programa hoje. Você vai se surpreender com os resultados.

Clique abaixo:

  1. RAMOS, F. P.; SANTOS, L. A. S.; REIS, A. B. C. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, v. 29, n. 11, p. 2147-2161, 2013.
  2. HAMERSCHMIDT, I.; OLIVEIRA, S. Emater. Alimentação Saudável e Sustentabilidade Ambiental nas Escolas do Paraná. 2014. Disponível em: <http://www.emater.pr.gov.br/arquivos/File/Biblioteca_Virtual/Publicacoes_Tecnicas/ Agronegocio/AlimSaudSustAmbientEscolasPR.pdf>. Acesso em:01 out. 2018.
  3. PRADO, B. G. Ações de educação alimentar e nutricional para escolares: um relato de experiência. Demetra: alimentação, nutrição & saúde, v. 11, n. 2, p. 369-382, 2016.
  4. MARINI, J. A. S.; DEPIATTI, S. H. Dificuldades de aprendizagem: a experiencia de atendimento especializado no sistema educacional de Jundiai. Portal Anchieta. Revista Educação. 2010. Disponível em: <http://www.portal.anchieta.br/revistas-e- livros/educacao/publicacoes/revista_educacao_02.pdf>. Acesso em: 01 out. 2018.
  5. OLIVEIRA, J. C.; COSTA, S. D.; ROCHA, S. M. B. Educação nutricional com atividade lúdica para escolares da rede municipal de ensino Curitiba. Cadernos da Escola de Saúde, v. 2, n. 6, 2017.
  6. BRASIL. Ministério da Educação. Manual de orientação para a Alimentação Escolar na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2012, 50 p.
  7. ZANCUL, M. S.; OLIVEIRA, J. E. D. Considerações sore ações atuais de Educação Alimentar e Nutricional para adolescentes. Alim. Nutr., v. 18, n. 2, p. 223-227, 2007.
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